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Muitos bancários já ganharam prêmios, como TVs Smart e 4k, home teacher, Headphone Buletooth, adega climatizada e muito mais. Para concorrer, participando de novos sorteios ou trocando por bônus, basta o bancário (a) sindicalizar novos associados e trocar seus pontos por prêmios. Cada bnovo associado vale uma pontuação de acordo com o valor da mensalidade do novo sindicalizado – se a mensalidade do novo associado for de R$50, você ganha 50 pontos. Quanto mais novas sindicalizações, mais prêmios você poderá ganhar. Podem participar bancários sindicalizados da ativa, aposentados e licenciados. Confira o regulamento em nosso site, e participe: www.bancariosrio.org.br. 
Participando da campanha, você não apenas ganha prêmios, mas torna mais forte a luta do Sindicato em defesa da categoria.

Bancários e bancárias sindicalizados têm até a próxima segunda-feira, dia 8 de abril, para apresentarem sugestões e contribuições para a mudança do estatuto do Sindicato ( o atual está no link “Publicações”, de nosso site). O prazo para envio das propostas é até o dia 8 de abril. O objetivo da mudança é modernizar e atualizar o estatuto em função da atual conjuntura do país e adequá-lo aos novos desafios da organização coletiva dos trabalhadores, através da criação da representação das categorias por ramo de trabalho. 
É fácil participar
Para participar do processo de mudança estatutária da entidade sindical, basta o bancário enviar suas propostas clicando no link que aparece na abertura do site do Sindicato (www.bancariosrio.org.br) e preencher o formulário com seus dados e suas sugestões. De posse das contribuições da categoria, a diretoria do Sindicato apresentará um anteprojeto para ser debatido e deliberado pelos bancários em uma assembleia, com data que ainda será definida. 
O processo de mudanças da entidade é baseado em quatro eixos fundamentais (confira abaixo).

Por que alterar o estatuto
1º) Necessidade de atualizar o estatuto do Sindicato, que é de 1996
2º) Ampliar a representação sindical por ramo financeiro
3º) Criar novas receitas para a sobrevivência e fortalecimento do Sindicato
4º) Ampliar a democracia na entidade sindical

 

A eleição para delegados sindicais da Caixa Econômica Federal será realizada de 15 a 26 de abril. As inscrições para os candidatos vão até o dia 12 de abril. No Banco do Brasil, o pleito acontece de 8 a 12 de abril e as inscrições dos candidatos podem ser feitas até 5 de abril. Para se inscrever basta enviar seus dados (nome completo, matrícula, CPF/RG, endereço da unidade em que trabalha, telefone e email para contato) para o email  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Comemorar é celebrar, festejar, homenagear. Comemorar é compartilhar alegria por algo digno aplauso, que nos traz felicidade. Comemoramos os nascimentos, as formaturas, as conquistas. Brindamos à vida, sempre com sorriso aberto e muitas vezes com lágrimas de emoção.
No momento em que se debate a orientação do presidente de comemorar o golpe de 1964 é fundamental pensar sobre isso. É fato: a derrubada de João Goulart do governo mergulhou o país em 21 anos de ditadura. Cada um de nós pode ser simpático ou não aos militares, mas não se pode negar a realidade: o regime ditatorial no Brasil foi sangrento. A Comissão da Verdade comprovou 434 mortos ou desaparecidos, vítimas da ditadura. No poder, os militares realizaram prisões arbitrárias, torturaram, mataram. Não é agradável recordar, mas é necessário: choques elétricos, ratos colocados nas vaginas, estupros, afogamentos, crianças torturadas para que fragilizar os pais. Esses eram os métodos utilizados pelo Estado para arrancar confissões.
Não havia espaço de reivindicação, não havia respeito aos direitos e, ao contrário do que muitos acreditam, havia sim corrupção, abafada, impossível de denunciar pela força bruta das Forças Armadas. Os trabalhadores foram diretamente prejudicados, perderam seu poder de exigir direitos, um quadro que só mudou porque houve quem tivesse coragem de enfrentar a ditadura. Muitos pagaram com suas vidas. Foi o caso do bancário do Banco do Brasil, Aluízio Palhano. Ex-presidente do nosso sindicato, foi cassado pelo Ato Institucional nº 5, o AI 5. Foi morto em 1971, mas somente no ano passado, 47 anos depois, sua ossada foi localizada e a família pôde se despedir dele. Uma brutalidade absurda, inaceitável.
Quem é capaz de comemorar um momento tão triste de nossa história? Quem é capaz de festejar tanta crueldade? Não se trata de ter um ou outro posicionamento político. O que estamos discutindo são os princípios básicos do respeito, da solidariedade, do cumprimento da legislação. O Estado não pode compactuar com sentenças de tortura e morte totalmente à margem da lei. Quem apoia esse tipo de ação hoje pode ser vítima da força bruta amanhã. Muitos dos que foram atingidos pela ditadura não eram nem mesmo militantes ou ativistas, apenas discordavam dos governos militares. Por isso, perderam o direito a voz, ao trabalho e até à vida. A crueldade da ditadura foi reconhecida por organismos internacionais. A Comissão de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) declarou que “Comemorar o aniversário de um regime que trouxe tal sofrimento à população brasileira é imoral e inadmissível em uma sociedade baseada no estado de direito”.
Relembrar a história dos que foram brutalmente assassinados é deixar claro que não podemos compactuar com qualquer movimento de apoio à ditadura. Por isso, dizemos: Palhano, presente! Ditadura nunca mais!

Adriana Nalesso
Presidenta do Sindicato dos Bancários Rio

Comemorar é celebrar, festejar, homenagear. Comemorar é compartilhar alegria por algo digno aplauso, que nos traz felicidade. Comemoramos os nascimentos, as formaturas, as conquistas. Brindamos à vida, sempre com sorriso aberto e muitas vezes com lágrimas de emoção.
No momento em que se debate a orientação do presidente de comemorar o golpe de 1964 é fundamental pensar sobre isso. É fato: a derrubada de João Goulart do governo mergulhou o país em 21 anos de ditadura. Cada um de nós pode ser simpático ou não aos militares, mas não se pode negar a realidade: o regime ditatorial no Brasil foi sangrento. A Comissão da Verdade comprovou 434 mortos ou desaparecidos, vítimas da ditadura. No poder, os militares realizaram prisões arbitrárias, torturaram, mataram. Não é agradável recordar, mas é necessário: choques elétricos, ratos colocados nas vaginas, estupros, afogamentos, crianças torturadas para que fragilizar os pais. Esses eram os métodos utilizados pelo Estado para arrancar confissões.
Não havia espaço de reivindicação, não havia respeito aos direitos e, ao contrário do que muitos acreditam, havia sim corrupção, abafada, impossível de denunciar pela força bruta das Forças Armadas. Os trabalhadores foram diretamente prejudicados, perderam seu poder de exigir direitos, um quadro que só mudou porque houve quem tivesse coragem de enfrentar a ditadura. Muitos pagaram com suas vidas. Foi o caso do bancário do Banco do Brasil, Aluízio Palhano. Ex-presidente do nosso sindicato, foi cassado pelo Ato Institucional nº 5, o AI 5. Foi morto em 1971, mas somente no ano passado, 47 anos depois, sua ossada foi localizada e a família pôde se despedir dele. Uma brutalidade absurda, inaceitável.
Quem é capaz de comemorar um momento tão triste de nossa história? Quem é capaz de festejar tanta crueldade? Não se trata de ter um ou outro posicionamento político. O que estamos discutindo são os princípios básicos do respeito, da solidariedade, do cumprimento da legislação. O Estado não pode compactuar com sentenças de tortura e morte totalmente à margem da lei. Quem apoia esse tipo de ação hoje pode ser vítima da força bruta amanhã. Muitos dos que foram atingidos pela ditadura não eram nem mesmo militantes ou ativistas, apenas discordavam dos governos militares. Por isso, perderam o direito a voz, ao trabalho e até à vida. A crueldade da ditadura foi reconhecida por organismos internacionais. A Comissão de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) declarou que “Comemorar o aniversário de um regime que trouxe tal sofrimento à população brasileira é imoral e inadmissível em uma sociedade baseada no estado de direito”.
Relembrar a história dos que foram brutalmente assassinados é deixar claro que não podemos compactuar com qualquer movimento de apoio à ditadura. Por isso, dizemos: Palhano, presente! Ditadura nunca mais!

Adriana Nalesso
Presidenta do Sindicato dos Bancários Rio

A Caixa Econômica Federal divulgou nesta sexta-feira (29) seu lucro recorrente referente à 2018, com resultado recorde de R$ 12,7 bilhões, valor que é 40% maior do que o valor do ano anterior. O lucro líquido contábil somou R$ 10,4 bilhões em doze meses, 17% menor na comparação com 2017.

Segundo o próprio banco, a otimização no setor operacional e o acréscimo nas receitas, motivado pela prestação de serviços e intermediação financeira, foram os quesitos fundamentais para o lucro somado pela estatal.

Apesar do prejuízo de R$1,113 bilhão no último trimestre de 2018, a Caixa garante em seu relatório que as medidas adotadas ao longo do ano como o recuo na inadimplência, que ficou em 2,18% e a despesa com provisão de crédito para devedores duvidosos também recuou em R$ 4,3 bilhões no ano, totalizando R$14,9 bilhões foram fatores que impulsionaram o resultado obtido no período.

Demissões

O Programa de Demissão Voluntária (PDV), que segundo o presidente da estatal, Pedro Guimarães, já pretende seguir com o plano para 2019 com intuito de economizar até R$2 bilhões ao ano, foi um dos pilares no processo de redução de gastos da Caixa. Apesar do déficit em R$ 383 milhões com acordos que ultrapassaram noventa mil empregados desligados ao longo do ano. A redução de 36 agências, 1.352 postos de trabalho e queda na despesa pessoal em 1% também são fatores determinantes para o crescimento financeiro do banco, mesmo que sua responsabilidade social com a criação de empregos e bem-estar de seus funcionários e clientes não seja prioridade em seus planos adicionados pela gestão do banco como o Plano de Apoio à Aposentadoria (PAA) e Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário (PDVE).

Carteira de crédito

A carteira de crédito encerrou o ano com recuo de 1,7% totalizando R$ 694.519 bilhões. Com o aumento de recursos do FGTS em 11,6% e R$ 179,4 bilhões com o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) a Caixa ganhou 0,56 de ponto percentual no mercado imobiliário, com saldo de R$ 298,4 bilhões em poupança.

PLR

Cumprindo o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), a Caixa paga hoje a segunda parcela de PLR.

A reunião do colégio de líderes dos partidos com assento na Assembleia Legislativa, realizada na tarde de hoje(26/3), deliberou pela retirada de pauta do veto do governador Wilson Witzel ao PL-3213/10 que trata do retorno ao sistema previdenciário dos ex-participantes da Previ-Banerj que sacaram suas reservas de poupança.
A decisão de retirar de pauta teve como objetivo permitir aos deputados uma melhor compreensão do projeto.
Ainda não há previsão de quando o veto será apreciado.

Medida está sendo questionada no STF. Várias entidades já obtiveram liminares tornando a norma sem efeito
ato-av-paulista-22-de-marco-dino-santos
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O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), chamou representantes de centrais sindicais para uma reunião na próxima terça-feira (2), para tratar de Medida Provisória (MP) 873, que alterou regras de financiamento das entidades e tem sido objeto de uma batalha jurídica. A MP foi publicada em edição extra do Diário Oficial no dia 1º, em pleno carnaval, e na última quinta-feira (21) teve uma comissão mista formada no Congresso para avaliação. O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu ações diretas de inconstitucionalidade contra a proposta governista.

Vários sindicatos já conseguiram liminares na Justiçatornando sem efeito a MP 873, que veta desconto em folha de contribuições sindicais e determina cobrança de boleto bancário, mudança vista como tentativa de “asfixiar” financeiramente as entidades de trabalhadores, que já haviam sofrido um baque com a Lei 13.467, de “reforma” trabalhista, que tornou opcional (e não mais obrigatória) a contribuição sindical. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), autora de uma das ações no Supremo, e o Ministério Público do Trabalho (MPT) já se manifestaram pela inconstitucionalidade da medida provisória.

A MP fala ainda em cobrança apenas depois de autorização individual do trabalhador. As entidades têm aprovado suas contribuições em assembleias, uma prática agora vetada pela medida do governo.

“É uma iniciativa importante de busca de diálogo”, comentou o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, sobre a reunião convocada para a próxima terça. Para ele, com isso o Congresso “dá exemplo” ao Executivo, que tem se recusado a negociar essa e outras questões. Na semana passada, o governo baixou decreto, especificamente sobre servidores federais reforçando a proibição ao desconto em folha. O encontro com Maia está previsto para o meio-dia, na residência do deputado.

A atual presidenta do Sindicato dos Bancários de Campinas, Ana Stela Alves de Lima, foi reeleita para comandar a entidade no próximo período. Ela Chapa encabeçou a Chapa 1, que foi eleita com 3.866 votos, 98,01% do total de votos. A nova diretoria toma posse no dia 15 de julho, para um mandato de três anos e nove meses.

A apuração dos votos aconteceu no início da noite de quarta-feira (27), na sede do sindicato, logo após o encerramento do segundo e último dia da eleição, com votos coletados em urnas itinerantes em todos os locais de trabalho, em Campinas e nas 36 cidades que compõem a base do sindicato, além de uma urna fixa na sede do sindicato.

A apuração foi acompanhada pelo secretário-geral, Gustavo Tabatinga, e pelo secretário de Comunicação, Gerson Carlos Pereira, da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), e pelo vice-presidente, Jeferson Boava, e pelo 1º secretário, Reginaldo Breda, da Federação dos Bancários de SP e MS.

Democracia

Em nota, o Sindicato dos Bancários de Campinas e Região informou que o processo teve início no último dia 22 de fevereiro, quando todos os participantes da assembleia realizada na sede do sindicato, elegeram a Comissão Eleitoral, formada por Adriana Aparecida Frutuoso, Cleide Aparecida Marchetti e Antonio Conceição de Oliveira. Coordenado pela Comissão, o processo eleitoral transcorreu sem incidentes, com transparência e democracia. “O resultado das urnas mostrou, mais uma vez, o reconhecimento do trabalho da diretoria do Sindicato pelos bancários, financiários e cooperavitários”, diz a nota.

Entidades debaterão proposta apresentada que contempla itens de custeio e governança
Negociação Cassi
Foto: Nando Neves

Em reunião realizada na quarta-feira (27), no Rio de Janeiro, o Banco do Brasil apresentou proposta final na mesa de negociação da Caixa de Assistência (Cassi) com as entidades representativas dos funcionários da ativa e aposentados.

O processo negocial foi retomado no dia 31 de janeiro e, após diversas rodadas com debates e estudos técnicos, o BB apresentou na mesa a proposta que inclui mudanças na governança e no custeio da Cassi por parte do banco e dos associados.

Governança

Na estrutura de governança apresentada, foi aceita a proposta feita no Grupo de Trabalho das entidades na Cassi, sem a troca entre diretorias de eleitos e indicados.

O BB também apresentou o detalhamento sobre o voto de decisão em itens específicos da Diretoria Executiva, a exigência de experiência mínima para ocupação de cargos nos Conselhos e Diretoria Executiva, bem como a segregação da eleição do Conselho Fiscal.

Custeio

Na parte do custeio, a proposta inclui a cobrança por dependentes com contribuição dos associados e do banco sobre a folha de pagamento dos ativos.

A cobrança por dependente passa a ser por percentual do salário e a correção anual será pelo reajuste salarial.

Demais itens

Compromisso de ampliar e aprimorar o modelo da Estratégia Saúde da Família para alcançar todos os participantes do Plano de Associados em até quatro anos.

Criar em até 30 dias da aprovação do novo estatuto uma mesa específica para debater o ingresso na Cassi dos funcionários egressos de instituições financeiras incorporadas.

Abertura do Plano Associados aos novos Funcionários admitidos a partir de 01.01.2018, com a possibilidade de permanência da Cassi na aposentadoria com pagamento das contribuições em auto patrocínio, arcando com a parte pessoal e parte patronal.

As entidades farão avaliação da proposta para orientação aos associados.

Veja a proposta completa.