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Dirigentes sindicais se reuniram com representantes do Banco Itaú na última sexta-feira (12), na para cobrar uma posição da instituição sobre as constantes demissões, fechamento de agências e baixo nível nas condições de trabalho que afetam a saúde dos bancários. Apenas este ano, foram mais de 100 de dispensas, segundo o banco “por baixa performance dos funcionários nas avaliações da empresa”. O Itaú alega ainda que o impacto financeiro que o Rio de Janeiro atravessa influencia negativamente na rentabilidade das unidades. Nestes casos, os representantes do banco disseram que a orientação é a realocação dos empregados. 
“Este é um momento muito difícil para todos nós, com a economia do Brasil estagnada, tornando ainda mais difícil para o bancário vender os produtos dos bancos e atingir as metas absurdas estabelecidas pelo banco. O Itaú prega em suas propagandas responsabilidade social e deveria praticá-la mantendo os postos de trabalho e não contribuindo para o aumento do desemprego em nosso país”, disse a presidenta do Sindicato Adriana Nalesso. A sindicalista destaca que muitos funcionários relatam que trabalham mesmo doentes por receio de perder o emprego e cobra mudança nos critérios mais humanos do Itaú para avaliar seus funcionários. 
Dono do maior lucro anual da história dos bancos, em 2018 o Itaú somou R$25,7 bilhões, crescimento de 3,4% em relação ao ano anterior. Porém, mesmo com o resultado exorbitante, a instituição prossegue com suas demissões em massa.
Segundo Maria Izabel Menezes, diretora do Sindicato e membro da Comissão de Empresa do Itaú, o bancário precisa informar ao Sindicato quando houver realocação. “Precisamos estar atentos e os bancários devem nos informar sobre as transferências. A reforma trabalhista tirou do sindicato as homologações, por isso, mais do que nunca os bancários precisam nos comunicar se, de fato, as transferências estão ocorrendo ou não”, afirma. Representando o Sindicato, participaram também da reunião, os dirigentes, Ronald Carvalhosa, Dorival Telles, Belmar Marchetti e Renato Higino.

No último dia 8 de abril, a presidenta do Sindicato Adriana Nalesso, o vice, Paulo Matileti e Pedro Batista Fraga, dirigente sindical dos bancários da Baixada, estiveram com o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), André Ceciliano (PT), para cobrar que o legislativo pressione os bancos a cumprir a Lei Estadual 8.217, aprovada pelo parlamento fluminense no ano passado. O parlamentar é co-autor da lei junto com o ex-deputado Gilberto Palmares, também do PT. 
A Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif), recorreu ao STF (Supremo Tribunal Federal) na sexta-feira de carnaval, no final da tarde, após o final do expediente bancário, para anular o feriado. 
“Foi um desrespeito dos bancos para com a categoria e a legislação. Temos que fazer nossa indignação chegar à Brasília. Outras categorias, como comerciários e professores têm o seu feriado. A quarta-feira de cinzas é uma conquista da qual não vamos abrir mão”, afirma Adriana. 
O Sindicato cobra dos bancos que descontaram dos salários dos funcionários, uma correção nas folhas de pagamentos, já que a maioria dos empregados não teve tempo de receber a informação da decisão absurda da Justiça de suspender o feriado e muitos bancários já haviam viajado.

Sindicato repudia exposição de funcionários do BB por monitoramento excessivo e denuncia que prática da empresa aumenta o assédio moral

A instalação de câmeras causou estranheza e preocupação entre os funcionários de setores internos do Banco do Brasil, que não foram comunicados previamente do objetivo da medida e da real necessidade do monitoramento feito por meio das filmagens. 
“A exposição dos funcionários a este monitoramento pode gerar a sensação de vigilância constante, desencadeando mecanismos de defesas naturais como tensão e estresse, que pioram consideravelmente as condições de trabalho. Possibilita, também, maior controle sobre os funcionários, inclusive, quando se ausentarem para ir ao banheiro ou beber água, permitindo que gestores assediadores tenham em mãos um instrumento, indevidamente, usado para perseguição”, afirma a diretora do Sindicato e membro da Comissão de Empresa dos Funcionários, Rita Mota. 
Privacidade violada
O sindicato verificou que as câmeras foram instaladas em locais que comprometem a garantia de privacidade dos funcionários no exercício de suas funções e, portanto, o sigilo de informações relativas a senhas de acesso a computadores, celulares e seus aplicativos. Também é possível o registro de imagens que contenham informações sigilosas de clientes expostas nas telas dos computadores.
O monitoramento excessivo das atividades nos locais de trabalho pode causar a sensação de invasão de privacidade e constrangimento aos trabalhadores. Situações como essa já levaram à condenação judicial de empresas, obrigando a desinstalação das câmeras e a indenização por dano moral coletivo em razão de não observar um princípio constitucional. Na decisão, o juiz Daniel Souza, de Nonohay, no Rio Grande do Sul baseou-se no art. 5º, inciso X da Constituição Federal: “São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”.
“É imprescindível a adoção de medidas que evitem a violação dos direitos à privacidade dos funcionários e das informações por eles acessadas. Assim como, evitar o monitoramento constante que gera a sensação de invasão, o constrangimento e o estresse. O poder de fiscalização do empregador restringe-se ao limite da privacidade e intimidade do empregado. A situação já foi encaminhada à Comissão de Empresa e o Sindicato estuda as medidas judiciais cabíveis”, completa Rita.

O Sindicato realizará nos dias 14 e 15, terça e quarta-feira respectivamente, mais uma nova edição do curso Programa Paternidade Responsável, oferecido gratuitamente para bancários sindicalizados que serão pais e necessitarão de certificação para usufruir dos 20 dias da licença paternidade.
As aulas serão ministradas na Avenida Presidente Vargas, 502, 21º andar, Centro. De 18h30 às 21h30. Para mais informações, o telefone 2103-4170 está disponível.

O sindicato dos empregados em estabelecimentos bancários e financiários do município do rio de janeiro, com CNPJ sob o n.º 33.094.269/0001-33, por sua presidenta abaixo assinada e no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONVOCA a todos os empregados da Banco Brasil Plural S/A, da base territorial deste município, para a Assembléia Geral Extraordinária que se realizará dia 17 de abril de 2019, às 14:00 h, em primeira convocação, e às 14:30 h, em segunda convocação, no endereço à Praia de Botafogo, nº 228 – 9º andar, Edificio Argentina, Botafogo, para apreciação da seguinte ordem do dia:
1) Discussão e deliberação a cerca da proposta de Acordo Coletivo de Participação nos lucros ou resultados no exercício 2019;

Rio de Janeiro, 16 de abril de 2019.

Adriana da Silva Nalesso
Presidenta

O sindicato dos empregados em estabelecimentos bancários e financiários do município do rio de janeiro, com CNPJ sob o n.º 33.094.269/0001-33, por sua presidente abaixo assinado e no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONVOCA a todos os empregados bancários, associados ou não, que prestam serviços no Conglomerado Alfa S/A (Banco Alfa S/A; Banco Alfa de Investimento S/A; e Financeira Alfa S/A – CFI) , da base territorial deste município, para a Assembléia Geral Extraordinária que se realizará dia 17 de abril de 2019, às 10:00 h, em primeira convocação, e às 10:30 h, em segunda convocação, no endereço à Avenida Rio Branco, nº 99, Centro Rio de Janeiro – RJ, para apreciação da seguinte ordem do dia:
1) Discussão e deliberação acerca de Acordo Coletivo de Trabalho que dispõe sobre o Sistema Alternativo Eletrônico de Controle de Jornada de Trabalho, com vigência de dois anos retroativo a 04 de janeiro de 2019.

Rio de Janeiro, 16 de abril de 2019.

Adriana da silva nalesso
Presidente

Dois temas considerados prioritários pela categoria bancária, saúde e condições de trabalho, foram novamente pauta de negociação do Comando Nacional com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), na terça-feira, 9, em São Paulo. Na reunião, os sindicalistas reapresentaram resultado de pesquisas que revelam o alto nível de adoecimento na categoria. 
Alguns dados chamam a atenção, como a tendência nos últimos anos, em que afastamentos por doenças psíquicas ultrapassam as Ler/Dort e marcam o novo retrato da categoria. A maioria dos afastamentos são de trabalhadores das áreas gerenciais, onde a cobrança por metas é ainda mais intensa. 
Metas abusivas
Os bancos alegam que “têm interesse em ampliar a discussão sobre saúde e as condições de trabalho”, mas para que isso se torne uma realidade, é importante o reconhecimento da origem do problema. 
“As metas têm relação direta com o sofrimento psicológico dos bancários. Para mudar essa realidade é necessário ampliar o debate e implementar ações que combatam o problema, pondo fim às metas abusivas”, disse a presidenta do Sindicato do Rio, Adriana Nalesso. Para a sindicalista, o fato de que apenas 20% dos funcionários conseguem atingir os resultados estabelecidos pelos bancos mostra ser inaceitável a prática de jogar sobre os ombros dos outros 80% o estigma de “incapazes”. 
“É evidente que, se a imensa maioria não alcançou os resultados é preciso reavaliar as metas estabelecidas e não comparar e culpar o trabalhador pelos resultados”, acrescenta. Nalesso acrescenta que, por mais doente que esteja, muitas vezes, o bancário não se trata e nem informa às empresas seu problema de saúde por medo de ser demitido. 
Categoria estressada
Pesquisas revelam que os bancários associam o stress à profissão, que o trabalho é fonte constante de pressão e há o medo por exposição pública. Além disso, o bancário vive sob a tensão permanente por medo de assalto e violência. Para o Comando Nacional dos Bancários é preciso criar um canal de confiança e um ambiente de trabalho mais humano na busca de objetivos da empresa. Outro problema apontado pelos sindicatos é quando os bancários retornam da licença e são transferidos, ou ficam sem uma lotação certa. A mudança de local de trabalho traz insegurança e, em muitos casos, o trabalhador é até demitido. 
A próxima reunião ficou marcada para o dia 22 de maio.

A reforma da Previdência proposta pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) deve ser votada esta semana na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados.

É hora de reforçar a pressão sobre os deputados e deputadas que compõem a CCJ para que não aprovem essa reforma que prejudica milhões de trabalhadores e trabalhadoras, em especial os mais pobres, e também os idosos carentes, afirma o secretário de Comunicação da CUT, Roni Barbosa.

Segundo ele, para cada etapa da tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 06/2019, é preciso fazer uma campanha específica, direcionada, que atinja os deputados envolvidos nas comissões.

Antes de a proposta chegar ao plenário da Câmara, todos devem saber o que a classe trabalhadora acha da reforma. Devem saber que estamos atentos, estamos de olho nos seus mandatos e nas decisões que tomarem contra os trabalhadores e trabalhadoras do país
- Roni Barbosa

Nesse sentido, diz o secretário, a CUT preparou uma campanha específica, lançada nesta segunda-feira (15), por meio do site Na Pressão, para ajudar o trabalhador a enviar mensagens contra a aprovação da PEC diretamente para os parlamentares do seu estado.

“Reforma da Previdência: pressione seu deputado é o nome da nova campanha que dá ao trabalhador e a trabalhadora acesso fácil a lista dos deputados que compõe a comissão, em que estado foram eleitos, qual o posicionamento quanto a reforma (a favor, contra ou indecisos) e uma lista de e-mail para que todos possam mandar um recado para o seu deputado”, diz Roni.

“É fácil e rápido. Pode ser feito pelo celular, laptop ou computador, de onde você estiver. Basta acessar o link específico da campanha do Na Pressão, dar uma breve navegada e pronto, seu recado chegará até o seu deputado”, orienta.

PEC do fim da aposentadoria

O relator da Proposta de Emenda à Constituição, o delegado Marcelo Freitas, deputado pelo PSL de Minas Gerais, já aprovou o texto, ignorando inclusive as inconstitucionalidades. O governo está pressionando para que a CCJ aprove o texto ainda esta semana, antes do feriado da Páscoa, porque a ideia é aprovar no plenário no primeiro semestre do ano, ou, no máximo, até agosto.

O que é a reforma

A reforma de Bolsonaro dificulta o acesso à aposentadoria, diminui o valor dos benefícios e ataca itens da legislação trabalhista, como o fim do pagamento da multa de 40% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para quem se aposentar e continuar trabalhando na mesma empresa. Ataca também leis complementares como a que instituiu o abono salarial do PIS/PASEP para os trabalhadores e trabalhadoras formais que ganham até dois salários mínimos (R$ 1.996,00) – Bolsonaro quer pagar só para quem ganha até um salário mínimo.

“Pressione seu deputado. Não deixe que essa reforma nefasta siga adiante. Participe!”, conclui Roni.

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) acatou a proposta do Comando Nacional do Bancários de realização de um programa de capacitação da categoria sobre questões de diversidade como complementação do 3º Censo da Diversidade Bancária. A informação foi dada pelos bancos durante a mesa de Igualdade de Oportunidades, realizada na quarta-feira (9), em São Paulo.
Um Grupo de Trabalho compostos por pessoas indicadas pela Fenaban e pelo Comando vai tratar de detalhes sobre os conteúdos, materiais e mídias a serem utilizados no programa. A ONU Mulheres, a OIT (Organização Internacional do Trabalho), o Ministério Público do Trabalho e outras entidades serão convidadas a contribuir com a elaboração e o conteúdo da proposta.

 

Ampliando o debate


O dia da primeira reunião ainda não foi definido, mas já tem datas indicativas para maio. A campanha de sensibilização da categoria e da sociedade sobre as questões da diversidade está prevista para começar em junho e se prolongará até outubro, quando se encerrará a fase de questionário, que tem previsão se iniciar no final de agosto. Os resultados serão tabulados e analisados entre novembro e janeiro e os resultados serão divulgados em fevereiro de 2020.

“É importante envolver não somente a categoria e os bancos neste cronograma de trabalho, mas ampliar o debate com entidades, como a OIT, a ONU Mulheres e o Ministério Público do Trabalho, para os debates e ações em defesa da igualdade de oportunidades”, avalia a diretora da Secretaria de Políticas Sociais do Sindicato do Rio, Kátia Branco, que participou da reunião.

Para os sindicalistas, diante de uma conjuntura tão adversa, o novo Censo da Diversidade é uma conquista relevante.

“Para a Secretária de Políticas Sociais da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do RJ/ES (FETRAF RJ/ES), Adilma Nunes, a reunião foi muito produtiva.

“Além de acertarmos o calendário na mesa, mostra que podemos avançar ainda mais com esse debate, a realidade do censo, mostrará se houve avanços ou retrocessos nas questões de gênero, raça, LGBT ou pessoas com deficiência na categoria, precisamos avançar nas contratações e pôr um fim na discriminação no sistema financeiro, disse a dirigente. 

Combate ao preconceito


O secretário de Combate ao Racismo da Contraf-CUT, Almir Aguiar, ressaltou o fato de que antes de responder ao questionário da pesquisa, a categoria participará de uma campanha de sensibilização e conscientização sobre o tema. “Mesmo que eles não se tornem agentes da diversidade, serão sensibilizados e terão informação suficiente para não aceitarem a propagação do preconceito e da violência contra pessoas, pelo simples fato de elas possuírem características pessoais diferentes das que são aceitas socialmente”, disse.

Com relação à criação de um canal de atendimento às bancárias vítimas de violência, seja doméstica ou em outro ambiente social, inclusive no trabalho, a Fenaban disse que os bancos estão sensibilizados com sua importância, mas, devido à complexidade do assunto, pediu mais tempo para analisar a proposta. O assunto voltará a ser tratado na próxima reunião.

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) acatou a proposta do Comando Nacional do Bancários de realização de um programa de capacitação da categoria sobre questões de diversidade como complementação do 3º Censo da Diversidade Bancária. A informação foi dada pelos bancos durante a mesa de Igualdade de Oportunidades, realizada na quarta-feira (9), em São Paulo.
Um Grupo de Trabalho compostos por pessoas indicadas pela Fenaban e pelo Comando vai tratar de detalhes sobre os conteúdos, materiais e mídias a serem utilizados no programa. A ONU Mulheres, a OIT (Organização Internacional do Trabalho), o Ministério Público do Trabalho e outras entidades serão convidadas a contribuir com a elaboração e o conteúdo da proposta.

 

Ampliando o debate


O dia da primeira reunião ainda não foi definido, mas já tem datas indicativas para maio. A campanha de sensibilização da categoria e da sociedade sobre as questões da diversidade está prevista para começar em junho e se prolongará até outubro, quando se encerrará a fase de questionário, que tem previsão se iniciar no final de agosto. Os resultados serão tabulados e analisados entre novembro e janeiro e os resultados serão divulgados em fevereiro de 2020.

“É importante envolver não somente a categoria e os bancos neste cronograma de trabalho, mas ampliar o debate com entidades, como a OIT, a ONU Mulheres e o Ministério Público do Trabalho, para os debates e ações em defesa da igualdade de oportunidades”, avalia a diretora da Secretaria de Políticas Sociais do Sindicato do Rio, Kátia Branco, que participou da reunião.

Para os sindicalistas, diante de uma conjuntura tão adversa, o novo Censo da Diversidade é uma conquista relevante.

“Há um avanço, em todo o mundo, dos valores conservadores e reacionários. Os trabalhadores precisam se unir para garantir direitos e oportunidades iguais para todos”, destaca a diretora da Fetraf-RJ/ES (Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), Adilma Nunes.


Combate ao preconceito


O secretário de Combate ao Racismo da Contraf-CUT, Almir Aguiar, ressaltou o fato de que antes de responder ao questionário da pesquisa, a categoria participará de uma campanha de sensibilização e conscientização sobre o tema. “Mesmo que eles não se tornem agentes da diversidade, serão sensibilizados e terão informação suficiente para não aceitarem a propagação do preconceito e da violência contra pessoas, pelo simples fato de elas possuírem características pessoais diferentes das que são aceitas socialmente”, disse.

Com relação à criação de um canal de atendimento às bancárias vítimas de violência, seja doméstica ou em outro ambiente social, inclusive no trabalho, a Fenaban disse que os bancos estão sensibilizados com sua importância, mas, devido à complexidade do assunto, pediu mais tempo para analisar a proposta. O assunto voltará a ser tratado na próxima reunião.