Terça, 17 Julho 2018 19:18

CCT AMEAÇADA - Sindicato mobiliza bancários em Copacabana

O diretor do Sindicato Gilberto Leal convoca bancários para intensificar a mobilização na campanha salarial para garantir direitos, o emprego e as conquistas da Convenção Coletiva, durante caravana em Copacabana O diretor do Sindicato Gilberto Leal convoca bancários para intensificar a mobilização na campanha salarial para garantir direitos, o emprego e as conquistas da Convenção Coletiva, durante caravana em Copacabana

A diretoria do Sindicato vem percorrendo os principais bairros da cidade do Rio de Janeiro. Nesta terça-feira (17/7) foi a vez de Copacabana. Os diretores visitaram as agências das avenidas Nossa Senhora de Copacabana, Barata Ribeiro, Princesa Isabel e ruas adjacentes, informando sobre o andamento das negociações da Campanha 2018, entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban.

A presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso ressaltou a importância dos bancários se empenharem em participar e se mobilizar. Até aqui os bancos têm se recusado a assinar o pré-acordo garantindo a ultratividade, ou seja, a manutenção integral dos direitos previstos nas cláusulas da CCT, após a data-base. Se persistirem nesta posição, no dia 31 de agosto, todos os direitos garantidos na Convenção deixarão de valer.

“O risco é enorme. Mas o que vai ditar o rumo das negociações é a menor ou maior participação da categoria. É o tamanho desta pressão que vai fazer com que a Fenaban saia desta postura e aceite a preservação dos direitos até a assinatura da nova convenção, como sempre aconteceu, ou se mantenha intransigente”, explicou Adriana aos bancários nas agências por onde passou a caravana do Sindicato.

O diretor do Sindicato, Edelson Figueiredo, classificou de estranho o comportamento da Fenaban. E alertou os bancários para necessidade de se mobilizar o quanto antes. “Nada cai do céu. Temos que lutar, participar, procurar nos informar sobre os rumos da campanha. Direitos como o piso salarial, os auxílios alimentação e refeição, a PLR, a estabilidade pré-aposentadoria, a extensão da licença maternidade, a licença paternidade e tantos outros estão todos ameaçados”, advertiu, durante a passagem nas agências de Copacabana.

 

 

Mídia