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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Trabalhadores de todas as categorias participam nesta quinta-feira, a partir das 16 horas, de uma grande mobilização em defesa da soberania nacional e contra o projeto de privatizações do governo Bolsonaro. O ato público é também em defesa da educação, saúde, emprego e renda e contra a reforma da Previdência, o desmatamento da Amazônia e o genocídio de negros e pobres nas favelas e periferias, como é o caso da política de segurança do governador do Rio, Wilson Witzel, em que as ações policiais têm promovido a matança de jovens e crianças. Esta política de genocídio tem o respaldo e apoio do governo federal. O caso da menina Ágatha Vitória Sales Félix, de 8 anos, morta com um tiro nas costas dentro de uma kombi no Conjunto de Favelas do Alemão, foi mais um assassinato que teve repercussão internacional.
“O bancário, como todo cidadão, tem sido prejudicado pelas ações do governo Bolsonaro, nos cortes de verbas para educação e até na área de segurança pública, na ausência de uma política por melhorias na saúde pública e no projeto privatista, que poderá extinguir programas sociais e gerar mais desemprego. É bom lembrar que Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNDES não estão livres de uma futura privatização”, afirma o vice-presidente do Sindicato, Paulo Matileti.
Haverá protesto em frente à sede da Petrobras, na Avenida Chile no Centro do Rio. Em Curitiba também serão realizadas manifestações no dia do “Luto pelo Brasil”.