Quarta, 05 Setembro 2018 21:27

Presidente da Afbndes fala sobre a campanha desde ano

O presidente da AFBNDES, Thiago Mitidieri, faz uma avaliação da campanha salarial do funcionalismo O presidente da AFBNDES, Thiago Mitidieri, faz uma avaliação da campanha salarial do funcionalismo

O presidente da Associação dos Funcionários do BNDES (Afbndes), Thiago Mitidieri, fala ao Jornal Bancário e ao Site do Sindicato. O assunto: campanha salarial deste ano, expectativas em relação às negociações, que já começaram, e a importância da mobilização para garantir nenhum direito a menos e avanços no acordo específico e da PLR.

Nesta quinta-feira, às 10 horas, haverá nova rodada de negociação. O tema, desta vez será o acordo coletivo de trabalho específico.

Jornal Bancário – Qual a sua expectativa quanto às negociações com o BNDES?

Thiago Mitidieri – A negociação desse ano envolve quatro questões centrais: o pré-acordo garantindo a data base e a ultratividade, a renovação de cláusulas de acordos anteriores, as cláusulas econômicas (constantes do acordo da categoria já concluído) e os pleitos novos. A diretoria do banco já autorizou o pré-acordo e aguardamos a confirmação da administração quanto à aplicação da Convenção Coletiva de Trabalho assinada com a Fenaban para as cláusulas econômicas. Contamos com esta resposta na rodada desta quinta (6). As cláusulas que se renovam a cada dois anos são conquistas históricas dos empregados do BNDES e nossa linha de atuação é a mesma que norteou a negociação da categoria: "nenhum direito a menos".

Bancário – Quais as prioridades do funcionalismo para esta campanha salarial?

Thiago – Em primeiro lugar, a garantia de nossos direitos que são conquistas históricas. Ter o mesmo reajuste conquistado pela categoria na mesa Fenabn. E obter avanços em pleitos novos que são importantes para os empregados, como os relacionados à isonomia entre as carreiras de NM (Nivel Médio) e NU (Nivel Universitário).

Bancário – Qual o seu recado para os empregados do BNDES nesta campanha?

Thiago – Vivemos um momento muito difícil, como jamais se viu na história do BNDES. Esse ano, mais do que nunca, precisaremos de muita união dos empregados para chegarmos a um bom acordo, garantindo direitos históricos e um reajuste igual ao da categoria. #nenhum direito a menos.

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