A taxa negocial foi discutida e aprovada na conferência nacional e nas assembleias de entrega da minuta, apenas o percentual foi discutido na assembleia que aprovou o acordo. O valor é 1,5% sobre o salário de setembro com teto de R$250 e 1,5% sobre a PLR, com teto de R$210. 
Um dos objetivos do governo e do Congresso Nacional ao aprovar a reforma trabalhista foi de enfraquecer os sindicatos. A reforma prevê novos tipos de contratações e ainda amplia a possibilidade de pejotização, assim como, da terceirização agora referendada também pelo STF.
As finanças do sindicato foram fortemente impactadas pelas reestruturações nos bancos públicos e privados, além disso, temos ainda os avanços tecnológicos e as novas formas de organizações como as finteches, tratam-se de grandes desafios para nós bancários.
Nossas despesas administrativas com manutenção de nossas sedes na Presidente Vargas e Campestre, são altas. Estamos enxugando a nossa estrutura para nos adequarmos a nova realidade. 
Temos ainda assessorias jurídicas (trabalhista, previdenciária e criminal), além do Dieese que analisa todas as informações do setor como: mapa de emprego, balanço dos bancos, renumeração dos bancári@s, entre outros.
O Sindicato luta o ano todo em defesa do seu emprego, contra a terceirização, contra a reforma trabalhista, contra a reforma da previdência, contra a privatização, por justiça social e combate às desigualdades.