Quarta, 10 Outubro 2018 16:13

Financiários assinam acordo e garantem direitos

Trabalhadores conquistam aumento real de 1,22% em 2018 e 1% em 2019


O Comando de Negociação dos Financiários da Contraf-CUT assinou, nesta terça-feira (9), a nova Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria. Aprovado pelos trabalhadores em assembleias realizadas em todo o país na quinta-feira (4), o acordo garante reajuste de 3% sobre os salários, todos os direitos por dois anos e novas conquistas, como o parcelamento do adiantamento de férias.

“O acordo foi extremamente positivo. A conjuntura está muito difícil para os trabalhadores. A maioria das categorias não está conseguindo obter aumento real e outras tantas está perdendo direitos, além da queda de 45% nas Convenções esse ano”, afirmou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) Juvandia Moreira.

Para 2018, o reajuste corresponde à reposição da inflação 1,76% (INPC entre 1º de junho de 2017 e 31 de maio de 2018), mais 1,22% de aumento real. Para 2019, o acordo prevê a reposição da inflação mais aumento real de 1%.

Trabalhadores conquistam aumento real de 1,22% em 2018 e 1% em 2019


O Comando de Negociação dos Financiários da Contraf-CUT assinou, nesta terça-feira (9), a nova Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria. Aprovado pelos trabalhadores em assembleias realizadas em todo o país na quinta-feira (4), o acordo garante reajuste de 3% sobre os salários, todos os direitos por dois anos e novas conquistas, como o parcelamento do adiantamento de férias.

“O acordo foi extremamente positivo. A conjuntura está muito difícil para os trabalhadores. A maioria das categorias não está conseguindo obter aumento real e outras tantas está perdendo direitos, além da queda de 45% nas Convenções esse ano”, afirmou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) Juvandia Moreira.

Para 2018, o reajuste corresponde à reposição da inflação 1,76% (INPC entre 1º de junho de 2017 e 31 de maio de 2018), mais 1,22% de aumento real. Para 2019, o acordo prevê a reposição da inflação mais aumento real de 1%.

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